Algumas empresas dizem que seguem práticas ESG, mas não executam  as ações de fatoComo mudar essa realidade? Entenda.

Greenwashing é uma das palavras mais temidas por profissionais especializados em sustentabilidade. Nos últimos anos, o termo ESG ganhou espaço nas estratégias das empresas. A sigla para práticas ambientais, sociais e de governança se tornou sinônimo de responsabilidade e compromisso com um futuro mais sustentável. Mas será que todas as empresas estão, de fato, aplicando o conceito com seriedade?

A resposta, infelizmente, é não. Isso porque muitas organizações usam o ESG apenas como uma ferramenta de marketing. Essas empresas podem até melhorar a imagem por um tempo, mas não geram mudanças reais — e ainda prejudicam quem trabalha com propósito. Neste post, você vai entender como evitar o greenwashing e como o Instituto Ramacrisna pode ser um aliado estratégico para ações sociais verdadeiramente transformadoras.

O que é greenwashing?

Greenwashing é o termo usado quando uma empresa finge ser sustentável, sem colocar isso em prática. Ou seja, é quando o discurso não corresponde à realidade. Algumas práticas greenwashing são divulgar campanhas sociais pontuais como grandes feitos, omitir dados sobre impactos ambientais negativos ou usar linguagem vaga para parecer responsável sem realmente agir, por exemplo.

Esse tipo de prática não só engana o consumidor, como também compromete o avanço de uma agenda que é urgente. Por isso, mais do que falar, é preciso fazer — e fazer bem.

Como saber se uma empresa está fazendo ESG de verdade?

Empresas comprometidas com ESG de verdade seguem alguns princípios fundamentais:

• Transparência: divulgam indicadores e resultados com clareza;
• Parcerias confiáveis: se associam a instituições reconhecidas por seu trabalho;
• Ações contínuas: não se limitam a datas comemorativas ou campanhas isoladas;
• Planejamento estratégico: incluem o ESG no centro de suas decisões.

Se esses elementos não estiverem presentes, é um sinal de alerta. Nesse cenário, é essencial buscar referências sólidas para construir projetos com impacto real.

Como evitar o greenwashing?

Assumir compromissos ESG reais vai além de reputação. É sobre legado. Ou seja, empresas que integram práticas sustentáveis em sua essência se tornam referência, conquistam a confiança do público e contribuem com soluções para desafios sociais urgentes.

Além disso, investir em impacto social melhora o clima organizacional, engaja colaboradores e pode até abrir novas oportunidades de negócio — com clientes e parceiros cada vez mais atentos à responsabilidade social corporativa.

Para fazer ESG de verdade e evitar o greenwashing, o primeiro passo é escolher parceiros sérios, com histórico comprovado de atuação social. Isso garante que os recursos investidos estejam sendo bem aplicados e que a empresa realmente contribua para a transformação social.

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O Instituto Ramacrisna, por exemplo, é uma destas organizações.  Com 66 anos de história, os pilares do ESG guiam cada ação realizada pela Instituição, que atua em diversas frentes — como educação, capacitação profissional, cultura, esporte e inclusão digital — beneficiando milhares de pessoas todos os anos. Além disso, tem relatórios de impacto detalhados, reconhecimento nacional e indicadores que comprovam os resultados alcançados.

Ao fechar uma parceria com o Ramacrisna, a empresa não apenas fortalece sua estratégia ESG, mas também assume um papel protagonista na construção de um país mais justo e igualitário.

São diversas formas de parceria, incluindo aportes via Leis de Incentivo, patrocínios e doações. Tudo com transparência, mensuração de impacto e compromisso com a transformação real. É uma forma segura e estratégica de alinhar sua marca aos valores do ESG de verdade — e não apenas ao discurso.

Evitar o greenwashing é uma escolha ética e estratégica. E fazer ESG com verdade é possível quando se caminha ao lado de quem já faz a diferença há décadas.

Quer construir um futuro com impacto social real? Entre em contato com o Ramacrisna e descubra como sua empresa pode ser parte dessa transformação.