Graças ao projeto do Ramacrisna, Cledemar se tornou jornalista.

Quando falamos em transformação social, os projetos educacionais têm um papel essencial na formação de crianças e jovens. No Instituto Ramacrisna, essa missão se concretiza todos os dias. E de uma forma muito especial: os projetos oferecem uma formação completa, que vai além do conteúdo tradicional e abraça o desenvolvimento humano.

Quem viu de perto o poder dos projetos educacionais do Ramacrisna é Cledemar Duarte, que teve sua vida transformada por essas iniciativas. Essa história começa há 25 anos, quando ele tinha apenas 9 anos de idade. 

Isso porque, depois de tanto ouvir os amigos falando, ele ingressou no Centro de Apoio Educacional Ramacrisna (CAER), um dos projetos do Instituto. “Muitos amigos já estudavam lá. Eles falavam muito bem e isso me motivou a me inscrever também”, lembrou. Mal sabia ele que aquele era o primeiro passo para uma jornada que une educação, cultura e comunicação.

Educação na prática

Ao ingressar no CAER, Cledemar mergulhou em um universo de oportunidades. Oficinas de informática, artesanato, esportes e música, por exemplo, faziam parte da rotina no contraturno escolar. Uma dessas experiências, o Coral Ramacrisna, marcou sua infância. Isso porque, além de desenvolver talentos, a experiência permitiu que ele aprendesse valores fundamentais como disciplina, empatia e trabalho em grupo.

Já na adolescência, Cledemar decidiu se aventurar e se inscreveu em um novo projeto do Instituto. Ele agora fazia parte do Projeto Antenados — que mais tarde se transformaria na Antenados Produtora. Com foco em audiovisual, a experiência despertou uma paixão até então adormecida: a comunicação.

“Foi ali que descobri o jornalismo. Aprendi a operar câmeras, a fazer entrevistas, roteiros… me encontrei nessa área”, conta. A paixão bateu forte e Cledemar em pouco tempo dominava as técnicas do audiovisual . Assim, ele logo se tornou instrutor e, depois, assumiu a coordenação da produtora, por quatro anos. Mas ele queria mais. Cledemar teve a oportunidade de se tornar jornalista, juntando a experiência que ele já tinha com os novos conhecimentos adquiridos na faculdade.

Olhando de fora

Hoje, Cledemar atua como jornalista no jornal O Tempo Betim, um conhecido jornal da Grande BH. Mesmo com novos rumos, mantém uma forte ligação com o Instituto Ramacrisna. “Tenho muito carinho pela instituição. Sempre que posso, escrevo matérias sobre os projetos e acompanho de perto o que está sendo feito”, declara.

Orgulhoso e grato de ter feito parte da história do Ramacrisna, ele avalia que o Instituto deve continuar seu trabalho, já que representa oportunidade para milhares de pessoas. “Ali me formei como pessoa e profissional. Foi mais do que um lugar de estudo, foi um espaço de vida”, disse.

Agora, o plano é seguir crescendo no jornalismo e, quem sabe, retornar ao Instituto para contribuir mais uma vez com os projetos educacionais que o transformaram.

Conheça nossos projetos educacionais

A história de Cledemar é uma entre tantas que provam como iniciativas sociais voltadas à educação têm poder real de mudança. Quando projetos educacionais são pensados com cuidado, comprometimento e afeto, eles plantam sementes que florescem por toda a vida.

O Instituto Ramacrisna oferece projetos educacionais para pessoas de todas as idades, totalmente de forma gratuita. Ao longo das mais de seis décadas de trabalho, mais de 2 milhões de pessoas já tiveram suas vidas transformadas por pelo menos um de nossos projetos. Nos ajude a continuar essa corrente do bem. 

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