Após a COP30, realizada no Brasil, o novo acordo climático global exige que empresas adotem ações concretas de sustentabilidade, inclusão e impacto social
A COP30 já se consolidou como um marco global para a agenda climática e social. Realizada no Brasil, ela trouxe diretrizes que agora orientam governos, sociedade civil e, especialmente, o setor privado. Assim, mais do que um encontro internacional, a conferência reforçou que a relação entre COP30 e ESG é determinante para o futuro dos negócios e para a reputação das empresas diante de investidores, consumidores e comunidades.
Depois de dias de discussão, a Cúpula do Clima de Belém chegou a um acordo final entre os países participantes. Ou seja, os membros concordaram em adotar um conjunto comum de indicadores para barrar as mudanças climáticas. Essa é a primeira vez que as conferências do clima chegam a um acordo sobre como medir o preparo dos países diante de eventos extremos.
Com expectativas maiores por transparência, impacto social e compromisso ambiental, ESG deixa de ser apenas uma tendência e passa a ser uma exigência estratégica. O recado deixado pela COP30 é claro: empresas que não se adaptarem às novas demandas ficarão para trás e aquelas que se alinharem às boas práticas terão vantagem competitiva significativa.
Depois das negociações e do acordo final da Conferência internacional, ficou claro que a COP30 e o ESG têm tudo a ver. Isso porque a discussão sobre como as regras de comércio entre países podem influenciar o clima se tornou um ponto-chave para os países. Além disso, o acordo também inicia uma análise sobre como o comércio mundial pode ajudar, e não atrapalhar, a adoção de tecnologias mais limpas.
Dessa forma, algumas orientações ficaram evidentes para o mundo corporativo, como, por exemplo:
Para transformar recomendações em ação, as empresas podem seguir alguns caminhos essenciais:
O Instituto Ramacrisna é uma das organizações que atua alinhada às diretrizes reforçadas pela COP30. Com 66 anos de história, a Instituição segue os pilares ESG . Do ponto de vista social, oferece projetos de educação, capacitação profissional, esporte, cultura e inclusão digital, beneficiando milhares de pessoas anualmente.
No ambiental, adota medidas como adoção de energia limpa e preservação dos recursos ambientais. Por fim, quando o assunto é governança corporativa, o Ramacrisna conta com:
Ao firmar uma parceria com o Ramacrisna, sua empresa fortalece suas práticas ESG e se posiciona de forma ética e estratégica. São diversas formas de colaboração: Leis de Incentivo, patrocínios, doações e projetos com mensuração de impacto.
A COP30 deixou claro que o futuro dos negócios exige impacto social e ambiental real. E isso só é possível quando empresas se conectam a parceiros consolidados, éticos e com resultados comprovados, como o Instituto Ramacrisna.
Se sua empresa quer fortalecer seu ESG e contribuir para transformar vidas, o momento de agir é agora.
Entre em contato e faça parte dessa corrente do bem.