Em 12 de agosto, celebramos o Dia Nacional dos Direitos Humanos, uma data que reforça a importância de refletir e agir para garantir a dignidade, igualdade e justiça para todos.
Em 2025, essa celebração ganha ainda mais relevância diante dos desafios atuais enfrentados no Brasil e no mundo. Neste contexto, os direitos humanos permanecem como a base fundamental para a construção de sociedades democráticas, justas e inclusivas.
Apesar dos avanços históricos desde a criação da Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) em 1948, ainda enfrentamos inúmeros desafios que requerem atenção e ação conjunta de governos, organizações sociais e da própria sociedade civil.
Em 10 de dezembro de 1948, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que estabeleceu um conjunto de direitos e liberdades fundamentais para todos os seres humanos, independentemente de raça, gênero, nacionalidade, etnia, religião ou qualquer outra condição.
Desde então, a DUDH tem sido a referência global para políticas públicas, movimentos sociais e ações de proteção a direitos fundamentais, como direito à vida, liberdade, educação, trabalho, saúde, moradia e participação política.
Apesar dos avanços, os desafios seguem complexos:
Desigualdade Social e Econômica: A concentração de renda e a pobreza extrema ainda impedem o acesso pleno aos direitos básicos para milhões de pessoas.
Violência e Discriminação: A intolerância racial, de gênero, sexual e religiosa permanece como barreira para a inclusão e respeito à diversidade.
Acesso à Educação de Qualidade: Garantir educação inclusiva, que promova a cultura de paz e o respeito aos direitos humanos, é prioridade e desafio.
Proteção de Grupos Vulneráveis: Povos indígenas, comunidades tradicionais, crianças e adolescentes em situação de risco exigem atenção especial.
Mudanças Climáticas: Impactos ambientais ameaçam direitos relacionados à saúde, moradia e qualidade de vida.
Em 2025, a UNESCO reafirma seu compromisso na promoção da educação em direitos humanos, lançando programas como o Projeto Cidadaniar, que desenvolve materiais pedagógicos para incentivar a cultura de paz, cidadania e participação social.
Além disso, a nova Estratégia Brasil 2025–2027 da UNESCO prioriza ações para fortalecer sistemas educacionais inclusivos, promover igualdade de gênero e combater o racismo.
Essas iniciativas são fundamentais para formar cidadãos críticos, conscientes de seus direitos e deveres, e capazes de contribuir para uma sociedade mais democrática.
O trabalho do Instituto abrange programas de atendimento social, educação, cultura, esporte e geração de renda, beneficiando milhares de pessoas, especialmente crianças, jovens e famílias em vulnerabilidade social.
Educação e Formação Profissional: Cursos profissionalizantes e oficinas que ampliam oportunidades de emprego e autonomia financeira.
Inclusão Social e Digital: Acesso a tecnologias e espaços de convivência que promovem a integração social e o desenvolvimento pessoal.
Cultura e Esporte: Atividades que valorizam a diversidade cultural e estimulam o protagonismo juvenil.
Apoio a Famílias em Vulnerabilidade: Programas de assistência e fortalecimento familiar, promovendo saúde, segurança alimentar e direitos básicos.
Em números, mais de 2 milhões de atendimentos já foram realizados em 13 municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Através de parcerias estratégicas com órgãos públicos, empresas e outras instituições sociais, ampliando alcance e sustentabilidade.
Outro ponto positivo são os reconhecimentos nacionais e internacionais, incluindo adesão ao Pacto Global da ONU, reforçando compromisso com os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável). Sendo assim, o Instituto coloca em prática princípios centrais da DUDH.
Educar para os direitos humanos é educar para a paz, a tolerância e o respeito. Investir em formação cidadã é o caminho para combater preconceitos, fortalecer a democracia e garantir que todos tenham voz ativa.
Ou seja, somente com o engajamento conjunto de governos, empresas, organizações sociais e cidadãos será possível enfrentar os desafios atuais.
O Instituto Ramacrisna tem sido um exemplo de parceria eficiente, atuando como elo entre diferentes setores da sociedade.
A agenda 2030 da ONU, com seus 17 ODS, é referência para o Instituto Ramacrisna, que contribui especialmente para os objetivos ligados à erradicação da pobreza, educação de qualidade, igualdade de gênero e redução das desigualdades.
Os direitos humanos em 2025 enfrentam desafios complexos, que exigem soluções integradas e comprometimento coletivo. A UNESCO, com sua atuação educativa e estratégica, tem papel vital nessa agenda.
O Instituto Ramacrisna, ao levar educação, cultura e oportunidades a milhares de pessoas, é uma força transformadora que materializa esses direitos na prática, construindo uma sociedade mais justa, inclusiva e solidária.
A promoção dos direitos humanos é uma responsabilidade de todos nós. Ao apoiar instituições como o Ramacrisna, você fortalece o futuro de muitas famílias e comunidades.
Conheça mais sobre o trabalho do Instituto Ramacrisna e saiba como apoiar projetos que fazem a diferença!