Foi no Ramacrisna que Vinícius teve a sua primeira experiência profissional, como jovem aprendiz na Fiat. Hoje, aos 17 anos, ele conseguiu se efetivar em outra empresa como assistente de administração e, além do bom currículo, ele também tem muitos sonhos para o futuro.
Toda essa história começou por causa da vontade de aprender um instrumento musical, paixão que se transformou em um hobby, que pratica até hoje. Conheça essa história.
Paixão pela música
Desde pequeno, Vinicius é apaixonado por música sertaneja e, por isso, tinha a vontade de aprender a tocar violão e viola caipira. Então, comprou o primeiro instrumento e depois mais dois. Hoje, ele conta com orgulho dos três violões que possui.
Mas só ter o instrumento não adiantava. Assim, procurou pelas aulas no Instituto Árvore da Vida. Lá, ele participou das aulas de violão, por dois anos, e de flauta, por um ano. Então, aos 14 anos, os professores desse instituto lhe apresentaram o programa Adolescente Aprendiz, do Ramacrisna.
Ele participou do processo seletivo e conseguiu uma vaga de jovem aprendiz na Fiat. Foram dois anos, até que o contrato foi encerrado. Mas, menos de um mês depois, Vinicius conseguiu uma nova colocação no mercado de trabalho em outra empresa. “Eu gosto de dizer que a minha carreira profissional foi iniciada por causa da minha paixão pela música”, conta Vinicius.
Visão de futuro
“Tanto o Ramacrisna quanto o Árvore da Vida representam muito para mim. Sem essas duas instituições eu não estaria no posto que eu estou hoje”, afirma Vinicius. Ele atribui sua trajetória bem sucedida às aulas teóricas e práticas da formação do Aprendiz Ramacrisna e ao dia a dia da empresa a qualidade do seu currículo.
“Fazer as aulas do Ramacrisna fez de mim um profissional muito bacana. Estudar os conceitos, os setores da empresa, informática. Eu aprendi bastante. Quando entrei na empresa, eu passei por dois setores, cada dia aprendendo mais”, acredita.
Hoje, ele se dedica ao novo trabalho e, nas horas vagas, tem a música como hobby. Além disso, sonha com os próximos passos na carreira: cursar Engenharia Agrônoma e Administração e, depois, abrir a própria empresa. “Isso me incentiva a seguir o que eu aprendi. E quem sabe quando eu tiver minha empresa, eu possa fazer uma parceria com aqueles que me ajudaram”, fala Vinicius, se referindo ao Instituto Ramacrisna e Árvore da Vida.
“O Ramacrisna não só me deu experiência profissional, como um norte para minha carreira. O que eu quero ser. Antes eu não sabia de nada mas, hoje, consegui criar uma experiência aos 17 anos e espero cada dia melhorar mais”.
Nessa trajetória, encontrou bons professores e colegas que o ajudaram e que ele faz questão de agradecer. “No meu currículo, eu tenho um pedacinho de cada pessoa que trabalhou comigo, que me deu uma dica. Então, meu currículo representa bastante cada parceria que fiz em torno desses dois anos e meio”, finaliza.
Sobre o Aprendiz Ramacrisna
O programa de aprendizagem do Ramacrisna existe desde 2005 e já capacitou mais de 3.600 jovens de 13 cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte. Um deles foi o Vinicius.
O Ramacrisna fica responsável por fazer uma pré-seleção do adolescente entre os integrantes do projeto Jovens de Futuro, um curso preparatório para os interessados em se tornarem aprendizes.
A contratação desses jovens é feita pelas empresas parceiras, que são os locais onde os aprendizes trabalharão. Além da parte prática, os adolescentes recebem uma capacitação na área relacionada à atuação da empresa com quem eles têm vínculo profissional.
Assim, o jovem aprendiz realiza a parte prática na empresa durante 4 dias e 1 dia vai para o Instituto Ramacrisna para estudos relacionados à formação cidadã, acompanhamento psicopedagógico, marketing pessoal, entre outras áreas de conhecimento. Além disso, os aprendizes são remunerados durante todo o período. Mas mais do que a remuneração em dinheiro, para muitos jovens, essa é a oportunidade de entrar no mercado de trabalho e ganhar novas perspectivas de vida.
Da mesma maneira, as empresas também são beneficiadas, porque recebem mão de obra qualificada e preparada para o trabalho. Além disso, as chances de efetivação são altas, o que leva a uma economia em processos seletivos e treinamentos.
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