Você sabia que existem mais de 800 mil organizações do Terceiro Setor no Brasil? O número é do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), referente a 2021. Mas, apesar de estarem presentes em todos os municípios brasileiros, muitas delas correm o risco de fechar as portas, seja por estar em situação irregular, seja por falta de recursos.
Quando falamos em Terceiro Setor, pensamos, basicamente, em doações. Mas existem várias formas de se arrecadar recursos para uma Organização da Sociedade Civil:
- indivíduos;
- repasses internacionais;
- empresas;
- parcerias com outros institutos e fundações;
- repasses do poder público;
- eventos;
- prêmios;
- geração própria de recursos.
Este último proporciona o que chamamos de autossustentabilidade. Ou seja, permite que a instituição do Terceiro Setor não dependa, exclusivamente, de fontes de renda que estão articuladas a outras pessoas físicas e jurídicas.
Como o Terceiro Setor pode ser autossustentável?
Por isso, cada vez mais organizações têm apostado nesse tipo de atividade de geração de renda. Algumas são mais simples e realizam bazares e feiras de artesanato. Outra forma é alugando espaços e equipamentos, por exemplo.
Outra possibilidade é investir nos fundos patrimoniais. Essas estruturas são criadas para as mais diversas causas de interesse coletivo. Isso porque elas permitem a organizações edificar uma base financeira sólida, capaz de sustentar ou complementar suas atividades com recursos gerados a partir de uma gestão responsável deste patrimônio.
Ao estruturar fundos dessa natureza, as organizações se tornam menos dependentes de novas doações e patrocínios, alcançam maior estabilidade financeira e asseguram sua viabilidade operacional, permitindo que se organizem e cresçam de forma sustentável.
Além disso, também é possível realizar licenciamento de produtos ou serviços. Nesse caso, uma organização cede seu nome, logotipo ou personagem para uma empresa, associando o objeto à instituição. Toda vez que alguém consumir esse produto ou serviço, parte dos lucros vai para a organização que fez o licenciamento.
Por fim, existe a possibilidade de a organização do Terceiro Setor investir na criação dos próprios produtos e serviços. Eles podem ou não estar conectados à missão da instituição e serem ou não gerados dentro da estrutura da própria organização social.
O Instituto Ramacrisna foi um dos pioneiros na geração de recursos próprios, atuando com a produção de telas desde a década de 1970. A Cercas Ramacrisna faz vendas para todos os estados brasileiros e utiliza matéria-prima da Belgo Bekaert, sinônimo de qualidade.
Com equipamentos automatizados, modernos e altamente eficientes, a fábrica produz com excelência e entrega com rapidez e pontualidade. Na empresa, você encontra produtos como cercas para alambrado de campos esportivos, canis, indústrias, sítios e fazendas, telas específicas para piscicultura e avicultura, e telas revestidas em PVC, entre outros.
Todo o lucro é revertido para a manutenção dos projetos do Ramacrisna. Para se ter uma ideia, os recursos das cercas custeiam 22 mil atendimentos anuais. Ou seja, uma compra representa a mudança de vidas de crianças, jovens e adultos.
Mais perto dos clientes
Para facilitar a comercialização das cercas, o Ramacrisna inaugurou, em 2022, a primeira franquia Belo Cercas no estado. Com um espaço de 180 m², o novo negócio está situado na Avenida Nossa Senhora do Carmo, 1275, Sion, em Belo Horizonte.
A loja oferece diversas opções de produtos de alta qualidade com a marca Belgo Cercas e os alambrados fabricados pela Cercas Ramacrisna com matéria prima Belgo. Assim como na sede do Ramacrisna, todos os lucros da loja são revertidos para as ações sociais do Instituto.
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