Conheça a história de Ana Luiza Moura dos Santos, instrutora do CAER
Uma semente plantada em um projeto para crianças que cresceu e floresceu graças a um ambiente adequado. Assim é a história de Ana Luiza Moura dos Santos, que, aos sete anos de idade, ingressou no Instituto Ramacrisna, onde permanece até hoje. Atualmente, Ana é uma das instrutoras do Centro de Apoio Educacional Ramacrisna (CAER). Ela é um exemplo de como um ambiente propício pode transformar vidas.
A seguir, conheça mais sobre essa história.
Projeto para crianças: o começo da história
Aos sete anos, Ana pisou pela primeira vez no CAER. Foi quando a mãe a matriculou no projeto para crianças no contra-turno escolar e oferece diversas oficinas. Esse foi só o começo dessa trajetória. Isso porque, com o passar dos anos, ela participou de diversos outros projetos, como o curso Jovens do Futuro, que a capacitou para se tornar uma aprendiz. Depois, Ana teve sua primeira experiência no mercado de trabalho, por meio do projeto Adolescente Aprendiz. Além disso, ela participou de projetos de audiovisual, robótica e da orquestra do Instituto, tocando violino por quatro anos.
O impacto dessas experiências na vida dela foi profundo. Isso porque o Ramacrisna não apenas ajudou a moldar suas habilidades profissionais, mas também teve um papel crucial em seu crescimento pessoal. “Se não fossem pelos cursos que impactaram tanto minhas habilidades profissionais, eu não estaria onde estou agora”, afirma.
Então, quando entrou na faculdade de Desenvolvimento de Jogos Digitais, surgiu uma vaga de estágio no FabLab, um espaço dedicado à promoção de projetos para crianças voltados para inovação e tecnologia. Assim, ela pôde aplicar na prática tudo o que havia aprendido ao longo dos anos.
A árvore plantada
Tempos depois, ela se tornou funcionária do Instituto, como instrutora no CAER – o mesmo projeto que participou durante a infância. Atualmente, Ana é responsável pela Lousa Digital, uma tecnologia que auxilia as crianças na leitura. “Ser funcionária do Ramacrisna é uma porta para o desenvolvimento de habilidades e para o crescimento pessoal e profissional. É uma experiência gratificante, onde posso contribuir para a formação de jovens e aplicar tudo o que aprendi ao longo dos anos”, reflete.
Para ela, o trabalho não é só transmitir conhecimento. Mas também uma forma de inspirar e capacitar as novas gerações, oferecendo a elas as mesmas oportunidades que teve. “A melhor parte é ajudar as crianças e os jovens”, diz ela, com orgulho.
Seu vínculo com o Instituto vai além do profissional. Sua mãe, que trabalha como coordenadora da biblioteca do Ramacrisna, também faz parte dessa história de dedicação e amor pela educação. Juntas, elas compartilham o compromisso de contribuir para o crescimento de uma nova geração de jovens que, assim como ela, podem encontrar no Instituto o suporte necessário para se desenvolver.
Assim como Ana Luiza, existem outras sementes, esperando uma oportunidade para crescer. Para isso, o Ramacrisna precisa de apoio.
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